sexta-feira, 2 de outubro de 2009
ROTEIRO PARA O CERCO DE JERICÓ
* Ao acordar Rezar o Salmo 65
* 12:00hs Meditar a Passagem Sr 27- 30 Sr 28 1-7
* 15:00hs Rezar o Terço da Misericórdia
* 18:00hs Rezar o Terço Mariano
* Ao deitar – Oração de Louvor e Agradecimento.
Pratica
Perdão
Missa
Adoração(uma hora)
CERCO DE JERICÓ
“Pela fé caíram os muros de Jericó, depois de rodeados por sete dias.” Hebreus 11, 30.
“Os muros de Jericó caíram ao som das trombetas da oração”, afirmava La Pira em 1959, no regresso da primeira viagem que um político ocidental efetuava à Rússia, depois da guerra.
Torna-se cada vez mais comum as comunidades adoradoras fazerem o Cerco de Jericó. De que se trata?
Esta prática nasceu na Polônia. Consiste na oração incessante de Rosários, durante sete dias e seis noites, diante do Santíssimo Sacramento exposto.
Josué e todo Israel executaram fielmente as ordens recebidas: durante seis dias, os valentes guerreiros de Israel deram uma volta em torno da cidade. No sétimo dia, deram sete voltas. Durante a sétima volta, ao som da trombeta, todo o povo levantou um grande clamor e, pelo poder de Deus, as muralhas de Jericó caíram… (cf. Js 6).
O Santo Padre João Paulo II devia ir à Polônia a 8 de maio de 1979, para o 91º aniversário do martírio de Santo Estanislau, bispo de Cracóvia. Era a primeira vez que o Papa visitava o seu país, sob o regime comunista; era uma visita importantíssima e muito difícil. Aqui começaria a ruína do comunismo ateu e a queda do muro de Berlim.
Em fins de novembro de 1978, sete semanas depois do Conclave que o havia eleito Papa, Nossa Senhora do Santo Rosário teria dado uma ordem precisa a uma alma privilegiada da Polônia: “Para a preparação da primeira peregrinação do Papa à sua Pátria, deve-se organizar na primeira semana de maio de 1979, em Jasna Gora (Santuário Mariano), um Congresso do Rosário: sete dias e seis noites de Rosários consecutivos diante do Santíssimo Sacramento exposto.”
No dia da Imaculada Conceição (8 de dezembro de 1978), Anatol Kazczuck, daí em diante promotor desses Cercos, apresentou a ordem da Rainha do Céu a Monsenhor Kraszewski, bispo auxiliar da Comissão Mariana do Episcopado. Ele respondeu: “É bom rezar diante do Santíssimo Sacramento exposto; é bom rezar o Terço pelo Papa; é bom rezar em Jasna Gora. Podeis fazê-lo.”
Anatol apresentou também a mensagem de Nossa Senhora a Monsenhor Stefano Barata, bispo de Czestochowa e Presidente da Comissão Mariana do Episcopado. Ele alegrou-se com o projeto, mas aconselhou-os a não darem o nome de “Congresso”, para maior facilidade na sua organização. Então, deu-se o nome de “Cerco de Jericó” a esta iniciativa.
O padre-diretor de Jasna Gora aprovou o projeto, mas não queria que se realizasse em maio por causa dos preparativos para a visita do Santo Padre. Dizia ele: “Seria melhor em abril.” “Mas a Rainha do Céu deu ordens para se organizarem esses Rosários permanentes na primeira semana de maio”, respondeu o Sr. Anatol. O padre aceitou, recomendando-lhe que fossem evitadas perturbações.
A Santíssima Virgem sabia bem que o Cerco de Jericó em maio não iria perturbar a visita do Papa, porque ele não viria. E, logo a seguir, as autoridades recusaram o visto de entrada no país ao Santo Padre, como tinham feito a Paulo VI em 1966. Consternação geral em toda a Polônia! O Papa não poderia visitar a sua Pátria.
Foi, então, com redobrado fervor que se organizou o “assalto” de Rosários. E, no dia 7 de maio, ao mesmo tempo que terminava o Cerco, caíram “as muralhas de Jericó”. Um comunicado oficial anunciava que o Santo Padre visitaria a Polônia de 2 a 10 de junho. Sabe-se como o povo polonês viveu esses nove dias com o Papa, o “seu” Santo Padre, numa alegria indescritível!
No dia de 10 de junho, João Paulo II terminava a sua peregrinação, consagrando, com todo Episcopado polonês, a nação polaca ao Coração Doloroso e Imaculado de Maria, diante de um milhão e quinhentos mil fiéis reunidos em Blonic Kraskoskic. Foi a apoteose!
Depois dessa estrondosa vitória, a Santíssima Virgem ordenou que se organizassem Cercos de Jericó todas as vezes que o Papa João Paulo II saísse em viagem apostólica. “O Rosário tem um poder de exorcismo”, dizem os nossos amigos da Polônia, “ele torna o demônio impotente.”
Por ocasião do atentado contra o Papa, em 13 de maio de 1981, os poloneses lançaram de novo um formidável “assalto” de Rosários e obtiveram o seu inesperado restabelecimento. Mais uma vez, as muralhas de ódio de Satanás se abatiam diante do poder da Ave-Maria.
Em várias partes do mundo estão sendo realizados agora Cercos de Jericó. A 2 de fevereiro de 1986, aquela mesma alma privilegiada recebia outra mensagem da Rainha Vitoriosa do Santíssimo Rosário: “Ide ao Canadá, aos Estados Unidos, à Inglaterra e à Alemanha para salvar o que ainda pode ser salvo.” Nossa Senhora pede que se organizem os Rosários permanentes e os Cercos de Jericó, se queremos ter certeza da vitória.
Assim pode-se organizar grupos de pessoas que se revezem de períodos em períodos de tempo, para que seja rezado o Rosário permanentemente durante as 24 horas durante os sete dias em que é feito o cerco de Jericó.
terça-feira, 1 de setembro de 2009
SETEMBRO MÊS DA BIBLIA
Não é qualquer chão que serve para que uma árvore possa crescer.O canteiro, onde a semente da Bíblia criou raízes e de onde lançou os seus 73 galhos em todos os setores da vida, foi a celebração do povo oprimido, ansioso de se libertar.
A maior parte da Bíblia começou a ser decorada para poder ser usada nas celebrações, e foi escrita ou colecionada por sacerdotes e levitas, os responsáveis pela celebração do povo.
Além disso, as romarias e as peregrinações, os santuários com as suas procissões, as festas e as grandes celebrações da aliança, o templo e as casas de oração (sinagogas), os sacrifícios e os ritos, os salmos e os cânticos, a catequese em família e o culto semanal, a oração e a vivência da fé, tudo isso marca a Bíblia, do começo ao fim!
O coração da Bíblia é o culto do povo! Mas não qualquer culto. É o culto ligado à vida do povo, onde este se reunia para ouvir a palavra de Deus e cantar as suas maravilhas; onde ele tomava consciência da opressão em que vivia ou que ele mesmo impunha aos irmãos; onde ele fazia penitência, mudava de mentalidade e renovava o seu compromisso de viver como um povo irmão; onde reabastecia a sua fé e alimentava a sua esperança; onde celebrava as suas vitórias e agradecia a Deus pelo dom da vida.
É também no culto que deve estar o coração da interpretação daBíblia. Sem este ambiente de fé e de oração e sem esta onsciência bem viva da opressão que existe no mundo, não é possível agarrar a raiz de onde brotou a Bíblia, nem é possível descobrir a sua mensagem central.
Trecho da "Bíblia Sagrada", da Editora Vozes.
terça-feira, 25 de agosto de 2009
VOCAÇÃO
Qual a nossa verdadeira Vocação?
A palavra vocação vem do latim vocare que significa chamado.
Todos nós somos chamados, de uma forma ou de outra a fazer algo. Antigamente este termo significava qualquer espécie de aptidão.
Por exemplo: aptidão para medicina, música, artes, etc. Depois foi adquirindo um significado religioso passando a designar o chamado de Deus.
Vem e segue-me (Mt 9,9; Mc 8,34; Lc 18,22; Jo 8,12).
Impulso interior de cada pessoa onde conscientemente responde ao plano de amor de Deus.
Para compreendermos em profundidade o significado da vocação, precisamos fazer a distinção entre: VOCAÇÃO FUNDAMENTAL E VOCAÇÃO ESPECÍFICA.
A tomar consciência de que todos somos irmãos e fazemos parte do Reino de Deus. Pela revelação sabemos que todos os homens foram chamados por Deus à santidade (Gn 1,26; 2,7; 1Pe 1, 15-16).
É um chamado a desenvolvermos plenamente todas as nossas potencialidades.
Todas as vocações específicas derivam desta vocação fundamental. Pelo Batismo, todos fomos chamados a viver a Santidade. A Pastoral Vocacional deveria ser a Pastoral da Vocação Fundamental, sob a qual é possível descobrir a Vocação Específica.
Deus chama a cada um, chama pessoalmente e chama para desempenhar um papel concreto dentro da comunidade, de acordo com os seus dons - carismas.
O ministério dentro da comunidade é a estruturação de um carisma: sacerdócio, catequese, liturgia, ministro da Eucaristia, animador dos jovens...
“A um o Espírito dá o dom da sabedoria, a outro o da ciência, a outro o da fé, o dom das curas, das profecias, do discernimento...” (1º Cor 12,8 ss).
O Espírito suscita dentro da Comunidade - Igreja os ministérios que ela necessita.
O chamado surge dentro da comunidade, em função da comunidade e exige uma resposta concreta, generosa e heróica de todo cristão. O chamado não é um chamado ao egoísmo, para o fechamento, mas para a abertura, para a doação, para servir a comunidade. As vocações específicas são três:
Existem no Brasil muitos Institutos Seculares masculinos e femininos.
Essa vocação é uma forma mais livre de se consagrar a Deus, exercendo uma profissão específica. O leigo vive no mundo para:
O Brasil possui cerca de 16.500 sacerdotes diocesanos e religiosos. Ultimamente o número de seminaristas tem aumentado graças ao trabalho de conscientização feito pela Pastoral Vocacional.
O Padre é por vocação ordenado para ser sinal sacramental da presença de Cristo. Age na pessoa de Cristo-Profeta, Sacerdote e Rei.
• É sinal sacramental de Cristo que convoca e envia a Igreja;
Não podemos esquecer que a vocação é também um processo, uma historia de amor e dinamismo, um relacionamento profundo com Deus.
Como chamou Abraão (Gen. 12, 1-2), Moisés(Ex 3,1ss., Jeremias(Jer 1,1ss.), Maria (Lc 1,27ss), os Apóstolos (Mt 10, 10-16).
Cada pessoa tem dons e talentos e vai descobrindo valores que aos poucos vão orientando a sua vida.
A seleção cuidadosa desses valores levam-na a fazer uma opção.
Esta opção é a resposta a um chamado.
Toda vocação está em função do reino, portanto, Deus se serve de uma comunidade carente, para nos mostrar uma vocação.
É vendo o sofrimento do pobre, do marginalizado, do doente... que nos sentimos tocados para assumir uma missão.
Deus em seu plano de amor respeita a liberdade humana. É necessário um coração simples orante, capaz de ouvir a proposta e aberto e generoso capaz de discernir e responder ao chamado de Deus.
terça-feira, 18 de agosto de 2009
sexta-feira, 31 de julho de 2009
“Naqueles dias eu Daniel, estava prateando por 3 semanas inteiras. Nenhuma coisa desejável comi, nem carne nem vinho entraram em minha boca, nem me ungi com ungüento, até que se cumpriram as 3 semanas completas.” ( Dn 10,2-3)
A passagem acima descrita, tirada do livro de Daniel é o exemplo clássico de um “jejum parcial”, realizando em meio às atividades do dia a dia, com o propósito de alcançar de Deus a revelação de sua vontade. Chamamos “jejum parcial” porque a aplicação de uma dieta limitada, ao invés de abstinência absoluta de alimentos. Esta claro que existe um valor muito grande neste tipo de jejum. Lendo os capítulos seguintes deste capitulo de Daniel verificando que o culminar deste jejum foi uma visitação do anjo do Senhor com uma revelação indispensável a respeito das batalhas que se travam nas regiões celestes (vers.13,22). Além disso, o próprio Senhor, em sua visita a Daniel, assegura com palavras encorajadas a eficácia de seu jejum e penitência. ” Não Temas. Daniel! Porque desde o primeiro dia em que aplicastes teu espírito a compreender, e em que te humilhastes diante de teu Deus, tua oração foi ouvida, e é por isso que eu vim.” ( Vs 12 ). Aleluia! Quando nós somos movidos pela promessa de Deus e numa atitude que o agrada, começamos a transformar esta promessa em realidade no jejum e na oração; no momento mesmo em que o nosso coração se humilha e busca a face do Senhor, as nossas palavras são ouvidas no céu. Daniel dedicou 3 semanas completas (21 dias) ao jejum e a oração. O tempo dedicado ao jejum é reservado para buscar o Senhor, mesmo em meio as atividades cotidianas. Em Mt 6,1-18 vemos como Jesus indica o jejum, a oração e a esmola como sinais característicos da vida de um cristão fiel. Em alguns momentos de decisão, porém somos convocados a intensificar nossa comunhão com o Senhor. Segundo o desejo de Jesus, devemos fazer isto sem ostentação, mas com discrição e buscando agradar somente ao Pai.
Outro fator importante em um tempo de jejum é o propósito que nos move a fazê-lo. Um jejum sem propósito definido é como vagar num túnel escuro, sem saber de onde vem ou pra onde vai. Olhando as Sagradas Escrituras, encontraremos muitas razões que levaram as pessoas ao jejum. Se vamos jejuar, temos que ter objetivos firmes e claros pelos quais lutar e estar com Deus; receber a sua palavra e alguma orientação ou interceder por alguém ou alguma situação; enfrentar satanás e suas tentações.
Como faremos o nosso jejum? Por 3 semanas (21 dias), somos convocados ao jejum parcial. Será um tempo de maior oração e dedicação ao Senhor. Durante este tempo, evitaremos alimentos pelos quais buscamos mais saciar nosso gosto do que as necessidades reais do nosso organismo (doces, refrigerantes, excesso de frituras ou outros alimentos que constituem hábitos alimentares aos quais estamos apegados).
Opcional: você evitará extravagâncias, vamos escolher entre 2 opções: iniciar a alimentação diária só a partir das 12hs, ou simplesmente cortar uma das refeições do dia. Cuidado somente para não “descontar” na próxima refeição para compensar o que foi omitido. Pessoas que fazem uso de medicamentos devem estabelecer o jejum em conformidade com o horário dos remédios. Pessoas com problemas de pressão ou diabete, ou outro tipo de limitação de saúde, devem conhecer as necessidades do seu organismo e adaptar o jejum. Pessoas que não podem fazer nenhum tipo de restrição na alimentação poderão fazer jejum de televisão, conversa ou outras coisas. Mas lembre-se inicialmente o jejum consta de algum sacrifício na alimentação. No primeiro dia faremos a consagração do jejum num momento de louvor e adoração. Neste dia, traga as intenções pelas quais você vai oferecer o jejum (peça que o Espírito Santo lhe revele o que será a motivação do seu tempo de penitência). No último dia participe da Celebração da Santa Missa, em gratidão ao Senhor, por tudo o que Ele nos dará nestes dias.
Roteiro para a oração pessoal nos dias de Jejum:
1º dia: Ore o Salmo 15 e tome posse da herança que o Senhor reservou para você - ATO CONCRETO: MISSA
2º dia: Ore o Salmo 19 e levante bandeiras de vitória na sua vida, em nome do Senhor. - ATO CONCRETO: CONFISSÃO
3º dia: Ore o Salmo 23 e deixe entrar o Rei da Glória na sua vida e na sua casa. - ATO CONCRETO: PERDOAR
4º dia: Ore o Salmo 33 e prove como o nosso Deus é bom. - ATO CONCRETO: GESTOS DE AMOR
5º dia: Ore o Salmo 56 e mantenha o seu coração firme em meio as dificuldades. - ATO CONCRETO: FAZER UM MOMENTO ADORAÇÃO
6º dia: Ore o Salmo 31 e receba o maravilhoso perdão que Deus tem para você. - ATO CONCRETO: MISSA
7º dia: Ore o Salmo 85 e creia que o Senhor ouve você nos dias de angústia. - ATO CONCRETO: REZAR UM TERÇO
8º dia: Ore o Salmo 102 e bendiga o Senhor que afasta de nós os nossos pecados. - ATO CONCRETO: PERDOAR
9º dia: Ore o Salmo 26 e vença todo medo com a luz e a salvação que vem do Senhor. - ATO CONCRETO: FAZER UM MOMENTO ADORAÇÃO
10º dia: Ore o Salmo 29 e exalte o Senhor que livra você de todos os males. ATO CONCRETO: MISSA
11º dia: Ore o Salmo 114 e declare o seu amor e gratidão ao Senhor. - ATO CONCRETO: REZAR UM TERÇO
12º dia: Ore o Salmo 24 e volte seus olhos só para o Senhor e seus caminhos. - ATO CONCRETO: FAZER UM MOMENTO ADORAÇÃO
13º dia: Ore o Salmo 83 e encontre um abrigo seguro junto do coração de Deus. ATO CONCRETO: MISSA
14º dia: Ore o Salmo 53 e declare que o Senhor já esta vindo em seu auxílio. - ATO CONCRETO: GESTOS DE AMOR
15º dia: Ore o Salmo 120 e creia: o socorro vem somente do Senhor. - ATO CONCRETO: PERDOAR
16º dia: Ore o Salmo 148 e louve o nome Santo do Senhor com toda a criação. - ATO CONCRETO: FAZER UM MOMENTO ADORAÇÃO
17º dia: Ore o Salmo 125 e creia na promessa: você colherá frutos de alegria. ATO CONCRETO: MISSA
18º dia: Ore o Salmo 146 e adore o Senhor que cura o seu coração ferido. - ATO CONCRETO: REZAR UM TERÇO
19º dia: Ore o Salmo 137 e cante ao Senhor na presença dos seus anjos. ATO CONCRETO: FAZER UM MOMENTO ADORAÇÃO
20º dia: Ore Lucas 1, 46-55 e engrandeça o Senhor de todo o seu coração. - MISSA
21º dia: Ore Efésios 1, 3-12 e creia: você já recebeu todas as graças do céu em Cristo Jesus. Aleluia! - MISSA
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Vida Conjugal: PARCERIA OU COMPETIÇÃO?
Estes dias estou acompanhando o desfecho infeliz de uma vida conjugal que começou com muito amor, pore´m ao lobogo do tempo este sentimento não foi bem cuidado e cultivado e outros sentimentos tomaram lugar dele culmiunando infelizmente com uma triste separação do casal.
Ambos execelentes profissionais, pore´m no decorrer da vida e com a presença dos filhos ficou ecidente o sentimento de competitividade entre um e outro.
Deus? Na vida do casal não era a fonte maior e sim a necessidade do bem estar material.
Hoje, os filhos sofrem e ambos estão infelizes e buscando um sentido para a sua vida no envolvimento com outros parceiros.
A cada experiência como esta que podemos presenciar, se faz necessário compreendermos a importãncia de a cada dia como casal buscarmos uma autêntica parceria embasada no amor de Deus Pai que nos ajuda a superarmos todos os sentimentos que dificultam e interferem na qualidade de vida conjugal.
Não tenho dúvidas! Deus deve estar no meio de nós e assumirmos o Sacramento do Matrimônio é afirmarmos a necessidade de Te-lo como o Senhor de nossas vidas!
Este Mês eu e meu marido faremos 18 anos de casados e as fases mais difíceis que vivemos foram aquelas em que Deus não era o nosso Projeto maior de vida, abrindo assim margem para todos os sentimentos e atitudes ruins que denigrem a vida conjugal em parceria.
Hoje com o caminho que estão fazendo junto a Comunidade Canção Nova sentimos o nosso casamento RENOVADO e mais do que nunca consolidado no amor de Deus Pai.
Pense e reflita sobre o seu relacionamento e não tenha medo de buscar Novos caminhos se for necessário, mas em especial nos caminhos de Deus!
Fonte Portal Canção Nova.
terça-feira, 28 de abril de 2009
EUCARISTIA FONTE DA VIDA!
A este mesmo Jesus, presente na Eucaristia, a Igreja confessa com firme fé, e neste Sacramento ela o recebe com alegria, celebra e adora com veneração. Este Sacramento é por excelência o da Redenção (cf. 1 Cor 11, 26), no qual e pelo qual a Igreja anuncia, sem cessar, a morte de Jesus Cristo e proclama sua ressurreição, até que ele volte em glória[1], como Senhor e Dominador invencível, Sacerdote eterno e Rei do universo, ao lado do Pai onipotente, em união indizível com o Espírito Santo, elo do amor entre o Filho de Deus e o Pai (cf. Is 10, 33; 51, 22; Missal Romano).
“A Eucaristia, escreve o Papa João Paulo II, está desde sempre no centro da vida da Igreja. Por meio dela, Cristo torna presente, no transcorrer do tempo, o seu mistério de morte e de ressurreição. Nela, ele em pessoa é recebido como “pão vivo descido do céu” (Jo 6,51) e com ele nos é dado o penhor da vida eterna, graças ao qual se antegoza o eterno banquete da Jerusalém celeste”.[2]
O grande pentecostes que foi o Concílio Vaticano II (1962-1965) incluiu a Sagrada Liturgia e a catequese como fundamentais na renovação da Igreja. E, conseqüentemente, solicitou uma esmerada formação do povo de Deus para que passasse a ter “uma participação mais consciente, ativa e frutuosa no santo Sacrifício do altar”[3] (cf. SC, 14). Houve, sem dúvida, muitas experiências e muitos avanços. Recentemente, a celebração dos quarenta anos da Sacrosanctum Concilium ajudou bastante a rever a caminhada e a dar novos passos, sobretudo quanto à inculturação, apesar de a Sé Apostólica sinalizar no documento Redemptionis Sacramentum[4] uma decidida volta à grande disciplina e às amarras externas das autoridades eclesiásticas. Isso poderá engessar ainda mais a maneira de celebrar os mistérios de nossa fé, diminuindo, assim, espaços para a liberdade co-responsável dos comensais da mesa do Filho de Deus.
Neste curto trabalho trataremos de alguns aspectos e conseqüências, para os fiéis e para a Igreja, da renovada catequese sobre a Sagrada Eucaristia. Não nos limitaremos à preparação à Primeira Eucarista, que tem ocupado grande parte das energias e do tempo da catequese há vários séculos, até mesmo correndo o risco de limitar sua missão a essa etapa da vida dos fiéis. E, evidentemente, com as limitações que esta catequese traz consigo por estar lidando com crianças e com pouco tempo de duração, muitas vezes algumas semanas ou meses. E, quantas vezes, ela não se limita a ser uma formalidade, e com grande carga de “catecismo nocional”! Mas, na verdade, a catequese, de per si, deve ultrapassar o próprio sacramento, em si, visando à educação do cristão para viver o seguimento de Jesus, que inclui, como parte essencial, evidentemente, os sacramentos, privilegiadamente o da Eucaristia.
[1] Cf. Missal Romano e, também, João Paulo II Ecclesia de Eucharistia, 1
[2] JOÃO PAULO II, Mane nobiscum Domine, 3.
[3] VATICANO II – A Sagrada Liturgia - Sacrosanctum Concilium, in Documentos Conciliares, Ed. Vozes, 1967, Petrópolis, RJ
[4] CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO E DISCIPLINA DOS SACRAMENTOS – Instrução sobre algumas coisas a se observar e evitar acerca da Santíssima Eucaristia - Redemptionis Sacramentum, in Revista SEDOC, maio junho 2004, volume 36, n° 304 páginas 674-0730. Ed. Vozes, 2004, Petrópolis, RJ
sábado, 25 de abril de 2009
Mensagem de Jesus Misericordioso a Santa Faustina
"A verdadeira grandeza da alma está no amor a Deus e na humildade" (Diário, 427).
"Quando a alma se aprofunda no abismo da sua Miséria, Deus utiliza Sua onipotência para enaltecê-la. Se existe na Terra uma alma verdadeiramente feliz, é apenas a alma verdadeiramente humilde. De início, sofre muito com isso o amor próprio, mas Deus, após o corajoso combate, concede à alma muitas luzes, pelas quais ela conhece como tudo é desprezível e cheio de ilusão." (Diário, 593).
"Para a alma humilde estão abertas as comportas do Céu, e cai sobre ela um mar de graças (...). Deus nada nega a uma alma assim. Uma alma assim é onipotente, ela influi no destino do Mundo inteiro. Deus exalta uma alma assim até o Seu Trono e, quanto mais ela se rebaixa, tanto mais Deus se inclina para ela, persegue-a com Suas graças e acompanha-a em todos os momentos com Seu poder. Uma alma assim está unida com Deus da maneira mais profunda" (Diário, 1306).
quarta-feira, 22 de abril de 2009
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Por papa Paulo VI
Fonte: site do Vaticano: http://www.vatican.va/holy_father/paul_vi/
DISCURSO DO PAPA PAULO VI AOS PARTICIPANTES DO «SYMPOSIUM» SOBRE A RESSURREIÇÃO DE CRISTO
Sábado, 4 de Abril de 1970
Caros Senhores
Sentimo-Nos muito sensibilizados com as palavras afectuosas e confiantes que o Reverendo Padre Dhanis acaba de pronunciar em vosso nome, e agradecemos ao Senhor este encontro que Nos proporcionou com especialistas altamente qualificados de exegese, de teologia e de filosofia, que fraternamente vieram apresentar as suas investigações sobre o mistério da Ressurreição de Cristo.
Sim, sentimos realmente grande alegria com esta reunião, facilitada pela amável hospitalidade do Instituto «São Domingos», e congratulamo-Nos com os responsáveis e com todos os que nela tomam parte, acolhendo-os aqui com todo o coração, feliz por lhes exprimirmos, com a nossa elevada estima, a nossa particular benevolência e os nossos mais vivos encorajamentos.
Para corresponder à vossa expectativa, quereríamos, com toda a simplicidade, apresentar-vos alguns pensamentos que nos são sugeridos por este tema capital da Ressurreição de Jesus, que vós escolhestes tão felizmente como objecto dos vossos trabalhos.
1) É necessário que vos manifestemos, desde já, a importância radical que Nós damos a este estudo, como todos os nossos filhos e irmãos cristãos e, será ousado dizer, mais do que todos eles, no lugar onde o Senhor nos colocou na sua Igreja, como testemunha e guarda privilegiada da fé? Vós estais todos persuadidos disso!
Toda a história evangélica, porventura não tem por centro a Ressurreição? Sem ela, que seria dos próprios evangelhos que anunciam «a Boa Nova de Jesus»? Não encontramos nós, ali, a origem de toda a pregação cristã, desde o primeiro «kerigma», que é precisamente o testemunho da Ressurreição? (Cfr. Act. 2, 32).
Não é ela sempre o polo de toda a epistomologia da fé, sem a qual perderia a sua consistência, segundo as próprias palavras do apóstolo São Paulo: «Se Cristo não ressuscitou..., vã é a vossa fé» (Cfr. 1 Cor. 15, 14) ?
Não é a própria Ressurreição que, por si mesma, dá sentido à liturgia, às nossas «Eucaristias», assegurando-nos a presença do Ressuscitado que nós celebramos na acção de graças: «Nós proclamámos a tua morte, Senhor Jesus, nós celebrámos a tua Ressurreição, nós esperamos a tua vinda na glória» (Anamnese) ?
Sim, toda a esperança cristã está fundada na Ressurreição de Cristo sobre a qual está «ancorada» a nossa própria ressurreição com ele. Muito mais, já ressuscitámos com ele (Cfr. Col. 3, 1): toda a nossa vida cristã está tecida por esta inabalável certeza e por esta realidade escondida, com a alegria e o dinamismo que elas criam.
2) Não é para admirar que um mistério assim, tão fundamental para a nossa fé, tão prodigioso para a nossa inteligência, tenha suscitado sempre, com o interesse apaixonado dos exegetas, uma contestação multiforme, ao longo de toda a história. Este fenómeno já se manifestava durante a vida do evangelista São João, o qual considerava necessário explicar que Tomé, o incrédulo, tinha sido convidado a tocar com as suas mãos o sinal deixado pelos pregos e o lado aberto do Verbo da Vida Ressuscitado (Cfr. Jo. 20, 24-29).
Como não evocar desde então, as tentativas de uma gnose sempre renascente em formas múltiplas, para penetrar este mistério com todos os recursos do espírito humano, e esforçar-se também por o reduzir às dimensões de categorias absolutamente humanas? Tentação bem compreensível, certamente, e sem dúvida inevitável, mas da qual uma propensão temível tende a privar insensivelmente de todas as suas riquezas e do seu alcance aquilo que, acima de tudo, é um facto: a Ressurreição do Salvador.
Hoje mesmo – e não é certamente a vós que temos necessidade de o recordar – vemos esta tendência manifestar as suas últimas consequências dramáticas, chegando quase a negar, nos fiéis que se dizem cristãos, o valor histórico dos testemunhos inspirados ou, mais recentemente, interpretando de maneira puramente mítica, espiritual ou moral, a Ressurreição física de Jesus. Como haveríamos nós de não experimentar profundamente o efeito dissolvente destas discussões deletérias, feitas por tantos fiéis? Mas, proclamamo-lo com força: é sem receio que Nós consideramos tudo isto, porque, hoje como ontem, o testemunho «dos Onze e dos seus companheiros» é capaz, com a graça do Espírito Santo, de suscitar a verdadeira fé: «É bem verdade! O Senhor ressuscitou, e apareceu a Pedro » (Lc., 24, 34-35).
3) É com estes pensamentos que Nós observamos com grande respeito o trabalho hermenêutico e exegético que homens de ciência, qualificados como vós, fazem sobre este tema fundamental. Este propósito é conforme aos princípios e às normas que a Igreja católica estabeleceu para os estudos bíblicos; basta-Nos aqui recordar as Encíclicas, bem conhecidas dos nossos predecessores: «Providentissimus Deus», de Leão XIII, em 1893, «Divino afflante Spiritu», de Pio XII, em 1943, e também a recente Constituição dogmática «Dei Verbum», do II Concílio do Vaticano: não só se encontra ali reconhecida, a sã liberdade de pesquisa, mas recomenda-se também o esforço necessário para adaptar o estudo da Sagrada Escritura às necessidades de hoje e para « realmente descobrir aquilo que o Autor sagrado quis afirmar » (Cfr. Dei Verbum n. 12).
Esta perspectiva prende a atenção do mundo da cultura e dá origem a novos enriquecimentos dos estudos bíblicos. Somos feliz que assim seja. Como sempre, a Igreja parece a guarda ciosa da revelação escrita; e hoje mostra-se animada por uma preocupação realista: tudo conhecer e tudo pesar com discernimento, interpretando de maneira crítica o texto bíblico. Assim, a Igreja, apresentando-se-lhe o modo de conhecer o pensamento dos outros, procura verificar aquele que lhe é próprio, e oferecer ocasiões de encontros leais e reconfortantes a tantos espíritos, rectos nas suas pesquisas. Ainda mais, a Igreja, também ela, encontra as dificuldades relativas à exegese dos textos duvidosos e difíceis, e experimenta a utilidade das diversas opiniões. Santo Agostinho já o notava: «Utile est autem ut de obscuritatibus divinarum Scripturarum, quas exercitationis nostrae causa Deus esse voluit multae inveniantur sententiae, cum aliud alii videtur, quae tamen omnnes sanae fidei doctrinaeque concordant» (Ep. ad Paulinum, 149, n. 34, P.L. 33, 644 ).
E a Igreja exorta sempre, sobre a orientação de Santo Agostinho, a procurar as soluções para o estudo e para a oração em conjunto: «Non solum admonendi sunt studiosi venerabilium Litterarum, ut in Scripturis sanctis genera locutionum sciant..., verum etiam, quod est praecipuum et maxime necessarium, orent ut intelligant» (De Doctrina christiana, III, 56: P.L. 34, 89).
4. Mas, voltemos ao tema que constitui o objecto do vosso «Symposium». Parece-Nos que este grande número de análises e de reflexões acabam por confirmar, com a ajuda de novas investigações, a doutrina que a Igreja possui e professa no que se refere ao mistério da Ressurreição. Como notava, com perspicácia e delicadeza, o saudoso Romano Guardini, numa penetrante meditação de fé, as narrações evangélicas sublinham «muitas vezes, e com vigor, que o Cristo Ressuscitado é inteiramente diverso do Cristo antes da Páscoa e de todos os outros homens. A sua natureza, nessas narrações, apresenta algo de estranho. A sua aproximação perturba e enche de terror. Antes, Ele "vinha" e "ia"; agora Ele "aparece inesperadamente" ao lado dos peregrinos e "desaparece" (Cfr. Mc. 16, 9-14; Lc. 24, 31-36). As barreiras corporais, para Ele, já não existem. As fronteiras do espaço e do tempo já não o limitam. Ele move-se com uma liberdade nova, desconhecida na terra... mas, ao mesmo tempo, afirma com energia ser Jesus de Nazaré, em carne e osso, aquele que antes viveu no meio dos seus, e não um fantasma...». Sim, «o Senhor está transformado. Vive de modo que não é o mesmo de antes. A sua existência presente é incompreensível para nós. E, no entanto, ela é corporal, abrange toda a realidade do Salvador... compreendendo mesmo, através das suas chagas, toda a vida que Ele viveu, as suas vicissitudes, a sua paixão e a sua morte». E tudo isto não é apenas uma sobrevivência gloriosa do seu eu. Estamos diante de uma realidade profunda e complexa, de uma vida nova plenamente humana: «A penetração, a transformação da vida inteira, compreendendo o corpo, pela presença do Espírito Santo... Nós operamos esta mudança de perspectiva, que se chama fé e que nos leva a não considerar o Salvador em função do mundo, mas a considerar o mundo e todas as coisas em função d'Ele. A Ressurreição desenvolve um germe que Ele sempre trouxe dentro de si». Sim, dizemos com Romano Guardini, que «temos necessidade da ressurreição e da transfiguração para compreender verdadeiramente o que é o corpo humano... Na realidade, só o cristianismo ousou colocar o corpo nas profundezas mais escondidas de Deus» (Romano Guardini, Le Seigneur, trad. R.P. Lorson, t. 2, Paris, Alsatia, 1945, pp. 119-126).
Diante deste mistério, ficamos tão profundamente admirados e maravilhados, como diante dos mistérios da Encarnação e do nascimento virginal de Cristo (Cfr. São Gregório Magno, Hom. 26 in Evan., Ofício litúrgico do domingo in albis). Deixemo-nos, então, introduzir com os Apóstolos na fé em Cristo Ressuscitado, que é a única pessoa que nos pode trazer a salvação (Cfr. Act. 4, 12).
Tenhamos também grande confiança na segurança da Tradição que a Igreja garante com o seu magistério, estimulando o estudo científico e, ao mesmo tempo, continuando a proclamar a fé dos Apóstolos.
Estimados Senhores, estas palavras muito simples, que proferimos no término dos vossos importantes trabalhos, têm a única finalidade de vos animar a prosseguir, nesta mesma fé, sem jamais perder de vista o serviço do Povo de Deus, que foi inteiramente regenerado «pela Ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos para uma esperança viva » (1 Ped. 1, 3). E Nós, em nome d'Aquele « que esteve morto e reviveu » (Apoc. 2,8), d'Aquele « que é a testemunha fiel, o primogénito dos mortos » (Ib. 1, 5), damo-vos de todo o coração, em penhor de abundantes graças para a fecundidade das vossas investigações, a Nossa Bênção Apostólica.
quarta-feira, 8 de abril de 2009
JUDAS O TRAI, E JESUS REVELA SEU MAIOR AMOR!
Naquele tempo, 14um dos doze discípulos, chamado Judas Iscariotes, foi ter com os sumos sacerdotes 15e disse: “Que me dareis se vos entregar Jesus?” Combinaram, então, trinta moedas de prata. 16E daí em diante, Judas procurava uma oportunidade para entregar Jesus.17No primeiro dia da festa dos Ázimos, os discípulos aproximaram-se de Jesus e perguntaram: “Onde queres que façamos os preparativos para comer a Páscoa?” 18Jesus respondeu: “Ide à cidade, procurai certo homem e dizei-lhe: ‘O Mestre manda dizer: o meu tempo está próximo, vou celebrar a Páscoa em tua casa, junto com meus discípulos’”.19Os discípulos fizeram como Jesus mandou e prepararam a Páscoa. 20Ao cair da tarde, Jesus pôs-se à mesa com os doze discípulos. 21Enquanto comiam, Jesus disse: “Em verdade eu vos digo, um de vós vai me trair”. 22Eles ficaram muito tristes e, um por um, começaram a lhe perguntar: “Senhor, será que sou eu?”23Jesus respondeu: “Quem vai me trair é aquele que comigo põe a mão no prato. 24O Filho do Homem vai morrer, conforme diz a Escritura a respeito dele. Contudo, ai daquele que trair o Filho do Homem! Seria melhor que nunca tivesse nascido!” 25Então Judas, o traidor, perguntou: “Mestre, serei eu?” Jesus lhe respondeu: “Tu o dizes”.
Paz e Bem!!!